• Agência Covere
  • 28/02/2024

Bomba branca: o que é e por que foi proibida? | <p>A "bomba branca" foi proibida em todo o país após a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) acatar a decisão judicial de uma Ação Civil Pública, em tramitação na 1ª Vara Fed

Bomba branca: o que é e por que foi proibida?

<p>A "bomba branca" foi proibida em todo o país após a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) acatar a decisão judicial de uma Ação Civil Pública, em tramitação na 1ª Vara Federal e Cível de Uberlândia (MG). Essa medida foi adotada para assegurar a qualidade dos combustíveis disponibilizados aos consumidores.</p>

<p>A prática permitia que postos de combustíveis vendessem produtos de distribuidores diferentes da marca exibida na fachada, ou seja, um posto Ipiranga, (ou qualquer outro), por exemplo, poderia vender gasolina da Petrobras ou de qualquer distribuidor.<br />
Em outras palavras, quando o consumidor se deparava com a “bomba branca”, a possibilidade de estar sendo enganado era grande.</p>

<p>Os riscos eram muitos, especialmente a possibilidade de venda de produtos adulterados ou de origem suspeita, resultando em danos aos veículos e até mesmo em acidentes. De acordo com o Instituto Combustível Legal (ICL), a decisão de proibir a "bomba branca" visa garantir maior transparência e ética no setor de combustíveis.</p>

<p>"Essa prática da 'bomba branca' era proibida, e desde que foi permitida por resolução, houve um aumento de quase 200% nos postos da região Sudeste. O fim da 'bomba branca' reduz a oportunidade para empresários com más intenções e elimina a propaganda enganosa, que levava os consumidores ao erro", enfatiza o presidente do ICL, Emerson Kapaz.</p>

<p>De acordo com o Instituto, essa medida ampliou a presença do que ele denomina como "distribuidoras não ortodoxas", as quais podem buscar maneiras de evitar o pagamento de tributos obrigatórios e, muitas vezes, negligenciar a qualidade dos produtos oferecidos.</p>

<p>Em outras palavras, marcas fraudulentas poderiam infiltrar-se em mercados que seguem regras justas e legais. Essa prática resulta em competição desleal, desequilíbrio significativo no mercado e falta de transparência.</p>

<p>Com o término da prática da "bomba branca", os consumidores poderão abastecer seus veículos com maior segurança, pois a ANP assegura que os combustíveis disponíveis nos postos serão sempre da marca indicada na fachada, o que simplifica a identificação da origem do produto. Mais transparência e segurança para todos! 💧🚗</p>

A "bomba branca" foi proibida em todo o país após a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) acatar a decisão judicial de uma Ação Civil Pública, em tramitação na 1ª Vara Federal e Cível de Uberlândia (MG). Essa medida foi adotada para assegurar a qualidade dos combustíveis disponibilizados aos consumidores.

A prática permitia que postos de combustíveis vendessem produtos de distribuidores diferentes da marca exibida na fachada, ou seja, um posto Ipiranga, (ou qualquer outro), por exemplo, poderia vender gasolina da Petrobras ou de qualquer distribuidor.
Em outras palavras, quando o consumidor se deparava com a “bomba branca”, a possibilidade de estar sendo enganado era grande.

Os riscos eram muitos, especialmente a possibilidade de venda de produtos adulterados ou de origem suspeita, resultando em danos aos veículos e até mesmo em acidentes. De acordo com o Instituto Combustível Legal (ICL), a decisão de proibir a "bomba branca" visa garantir maior transparência e ética no setor de combustíveis.

"Essa prática da 'bomba branca' era proibida, e desde que foi permitida por resolução, houve um aumento de quase 200% nos postos da região Sudeste. O fim da 'bomba branca' reduz a oportunidade para empresários com más intenções e elimina a propaganda enganosa, que levava os consumidores ao erro", enfatiza o presidente do ICL, Emerson Kapaz.

De acordo com o Instituto, essa medida ampliou a presença do que ele denomina como "distribuidoras não ortodoxas", as quais podem buscar maneiras de evitar o pagamento de tributos obrigatórios e, muitas vezes, negligenciar a qualidade dos produtos oferecidos.

Em outras palavras, marcas fraudulentas poderiam infiltrar-se em mercados que seguem regras justas e legais. Essa prática resulta em competição desleal, desequilíbrio significativo no mercado e falta de transparência.

Com o término da prática da "bomba branca", os consumidores poderão abastecer seus veículos com maior segurança, pois a ANP assegura que os combustíveis disponíveis nos postos serão sempre da marca indicada na fachada, o que simplifica a identificação da origem do produto. Mais transparência e segurança para todos! 💧🚗

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