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  • 03/04/2025

Proteção veicular regulamentada: o que muda agora? | <p>Proteção veicular regulamentada: o que muda agora?</p> <p>As cooperativas ou associações de proteção veicular existem há muitos anos no Brasil, surgindo como uma alternativa às tradicionais companhias de seguros. Diferentemente destas, es
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Proteção veicular regulamentada: o que muda agora?

<p>Proteção veicular regulamentada: o que muda agora?</p> <p>As cooperativas ou associações de proteção veicular existem há muitos anos no Brasil, surgindo como uma alternativa às tradicionais companhias de seguros. Diferentemente destas, essas entidades não cobram um valor fixo mensal, mas operam com base no rateio das despesas entre os associados para cobrir eventuais sinistros, como acidentes e furtos de veículos.</p> <p>Por muito tempo, essas organizações funcionaram como seguradoras informais, sem a supervisão da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), o que gerava questionamentos sobre sua legalidade e transparência. Porém, recentemente, a atividade dessas empresas foi regulamentada, estabelecendo que elas serão fiscalizadas pela SUSEP. Além disso, deverão manter uma reserva financeira obrigatória para garantir o cumprimento de suas obrigações operacionais e indenizações.</p> <p>Essa regulamentação traz mais segurança e confiança aos clientes, uma vez que estabelece padrões de governança e transparência. Por outro lado, a necessidade de atender às exigências legais pode elevar o custo mensal para os consumidores. Contudo, a maior concorrência e a padronização do setor também podem pressionar as seguradoras tradicionais a reduzir seus preços, beneficiando o mercado como um todo.</p>

Proteção veicular regulamentada: o que muda agora?

As cooperativas ou associações de proteção veicular existem há muitos anos no Brasil, surgindo como uma alternativa às tradicionais companhias de seguros. Diferentemente destas, essas entidades não cobram um valor fixo mensal, mas operam com base no rateio das despesas entre os associados para cobrir eventuais sinistros, como acidentes e furtos de veículos.

Por muito tempo, essas organizações funcionaram como seguradoras informais, sem a supervisão da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), o que gerava questionamentos sobre sua legalidade e transparência. Porém, recentemente, a atividade dessas empresas foi regulamentada, estabelecendo que elas serão fiscalizadas pela SUSEP. Além disso, deverão manter uma reserva financeira obrigatória para garantir o cumprimento de suas obrigações operacionais e indenizações.

Essa regulamentação traz mais segurança e confiança aos clientes, uma vez que estabelece padrões de governança e transparência. Por outro lado, a necessidade de atender às exigências legais pode elevar o custo mensal para os consumidores. Contudo, a maior concorrência e a padronização do setor também podem pressionar as seguradoras tradicionais a reduzir seus preços, beneficiando o mercado como um todo.

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